"Pele envelope do corpo"
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Desde 2005, Rosane produz o seu mais notório trabalho Pele envelope do corpo sendo desenvolvido ao longo dos anos em que explora as diversas possibilidades do corpo, da pele, composto pelas seguintes etapas abaixo, descritas pela própria artista:
Nesta etapa eu faço uma relação da pele com a flor, rosa, pêssego, maracujá, pele da cebola, e assim vai... para acompanhar a decomposição da mudança da pele coloquei em vidros fechados, ciclo da vida.
Nesta etapa eu faço uma relação da pele com a flor, rosa, pêssego, maracujá, pele da cebola, e assim vai... para acompanhar a decomposição da mudança da pele coloquei em vidros fechados, ciclo da vida.
Nesta etapa eu faço uma relação da pele com a flor, rosa, pêssego, maracujá, pele da cebola, e assim vai... para acompanhar a decomposição da mudança da pele coloquei em vidros fechados, ciclo da vida.
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Trabalho em bastidores que minha mãe usava
Aqui trabalho com flores, rosas, como a pele sem ar... só que aqui ponho as flores envoltas em tule e alinhavo em volta, desenhando com a linha de costura, a linha do tempo, da vida, então acompanho a pele com ar.
Aqui trabalho com flores, rosas, como a pele sem ar... só que aqui ponho as flores envoltas em tule e alinhavo em volta, desenhando com a linha de costura, a linha do tempo, da vida, então acompanho a pele com ar.
Aqui trabalho com flores, rosas, como a pele sem ar... só que aqui ponho as flores envoltas em tule e alinhavo em volta, desenhando com a linha de costura, a linha do tempo, da vida, então acompanho a pele com ar.
Materializo o ENVELOPE DO CORPO, nome do trabalho, pois tenho uma memória afetiva muito grande com tecido, estampas, fitas, linhas. Começo a falar do tecido como pele, a segunda pele que abraça, envolve e protege. O envelope não podia ter costuras pois a pele não tem costuras, então trabalhei muito e só pensava em furos para as extremidades, cabeça, braços, pernas...
Materializo o ENVELOPE DO CORPO, nome do trabalho, pois tenho uma memória afetiva muito grande com tecido, estampas, fitas, linhas. Começo a falar do tecido como pele, a segunda pele que abraça, envolve e protege. O envelope não podia ter costuras pois a pele não tem costuras, então trabalhei muito e só pensava em furos para as extremidades, cabeça, braços, pernas...
Materializo o ENVELOPE DO CORPO, nome do trabalho, pois tenho uma memória afetiva muito grande com tecido, estampas, fitas, linhas. Começo a falar do tecido como pele, a segunda pele que abraça, envolve e protege. O envelope não podia ter costuras pois a pele não tem costuras, então trabalhei muito e só pensava em furos para as extremidades, cabeça, braços, pernas...
Materializo o ENVELOPE DO CORPO, nome do trabalho, pois tenho uma memória afetiva muito grande com tecido, estampas, fitas, linhas. Começo a falar do tecido como pele, a segunda pele que abraça, envolve e protege. O envelope não podia ter costuras pois a pele não tem costuras, então trabalhei muito e só pensava em furos para as extremidades, cabeça, braços, pernas...